28 de out. de 2010

Democracia

O que é democracia?Democracia é um regime de governo onde é garantido ao cidadão seus direitos e deveres, e a total participação nas decisões políticas tomodas sobre o país, dentre os direitos se encontram direitos políticos como eleições secretas e diretas, os direitos civis como liberdade de expressão e o livre acesso a informação e os direitos sociais como a educação, saúde e empremgo.
Dentre os deveres se encontram o voto nas eleições, etc.
(autor:Luara)

Texto comprovando a garantia de um direito político



EFEITO TIRIRICA
Voto de protesto e dos fãs




Os partidos políticos são os responsáveis pela enxurrada de celebridades que aderiram às urnas. Em busca de maior representatividade, eles atraem as personalidades, que voltam a disputar os holofotes, e ganham os votos de fãs e eleitores desgostosos e desiludidos.
De acordo com o professor de Sociologia Política da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Carlos Eduardo Sell, o problema é saber que as pessoas estão dispostas a votar em candidatos como Tiririca.
— Ele canaliza dois tipos de eleitores: aqueles que se sentem identificados com o artista e aqueles que votam por protesto.
Para Sell, o mais grave são as consequências geradas por um fenômeno de votos como Tiririca, porque os eleitores que fazem esse voto de protesto não percebem que elegerão outros candidatos devido ao sistema proporcional, que contabiliza os votos para a legenda.
No caso do palhaço, além do PR, os outros partidos da coligação Juntos por São Paulo, como PT, PCdoB, PT do B e PRB também poderão se beneficiar da votação.

(autor:José Rubens)
(origem: http://pg.folhadoestadodorj.com.br/site/?p=noticias_ver&id=1243)

Comentário do texto

O texto fala sobre a candidatura do humorista Tiririca, que foi o deputado mais votado em todo o Brasil, algumas pessoas pessoas votarão nele por que são seus fãs e outras votarão em forma de protesto, ambos os motivos mostram os direito políticos dos cidadãos como o voto e o direito civil que é a liberdade de expressão, onde a população pode votar em quem quiser.
(autor:Luara)
(post:Luara)

27 de out. de 2010

Democracia

A democracia defende os direitos de cada cidadão, onde há liberdade expressão, direto de viver espontaneamente e não por imposição, direito de ir e vir, direito de votar, de escolher seus representantes.Nos regimes democráticos, o povovive a missão que ele próprio escolheu em uma sociedade sem limitações, a não ser as que decorrem da necessidade de manter a segurança e a liberdade.
(autor:Milena)

O humorista Francisco Everardo Oliveira Silva, mais conhecido como Tiririca, candidato do PR a Deputado Federal em São Paulo, soma 1.142.947 votos (6,25%).

É mais que o dobro dos votos do segundo colocado, Gabriel Chalita (PSB), que tem 494.518 votos (2,70%). Em terceiro lugar está Paulinho da Força (PDT), com 227.583 votos (1,24%), seguido de João Paulo Cunha (PT), com 220.455 votos (1,20%). Os dois ultrapassaram Rodrigo Garcia (DEM) que estava em terceiro lugar e caiu para quinto, com 210.257 votos (1,15%). Já foram apurados 85,86% dos votos, o que equivale a 26.005.496 eleitores.
(origem:google)

um exemplo claro de direito político em um cidadão aconteceu na ultima eleição, quando TSE autorizou a candidatura de humorista tiririca para disputar uma vaga na câmara federal pelo estado de São Paulo, mesmo ele sendo semi analfabeto.
(post:Milena)

24 de out. de 2010

O que é democracia?

Democracia é uma palavra de origem grega,(demo=povo e kracia=governo). È um regime politico, um meio de governar mais justo, que estimula debates, discussões sobre assuntos e decisões a tomar pelo país, em que o povo tem participação. Ela garante os deveres e também (diferente da ditadura) os direitos do povo que são: os direitos políticos com as eleições secretas e diretas (onde o povo escolhe seus representantes), a formação de partidos políticos..., os direitos civis, que garantem a liberdade de expressão, o livre acesso a informação, ser julgado quando for incriminado por algo, etc., os direitos sociais com a educação, saúde e emprego.
(autor: Júlia)
(origem: Blog Instant Info)


Texto comprovando a garantia de um direito politico

O mistério de Marina
21 de outubro de 2010 | 0h 00

No domingo passado, após reunião plenária em São Paulo, o Partido Verde (PV) desfraldou a imaterial bandeira da neutralidade. A agremiação não apoiará nem Dilma nem Serra no segundo turno. Fleumático em meio à guerra aberta da campanha, o PV quis ser também magnânimo e, do alto de sua olímpica ataraxia eleitoral, "liberou" seus filiados para se bandearem para o lado que bem quiserem. Feldmann e Gabeira, por exemplo, acharam lugar no poleiro dos tucanos, apesar das bicadas selvagens tão características daquele ninho. Alguns outros cerraram fileiras no rousseffismo de resultados, apesar dos meios pouco ecológicos que ali prosperam. Entre as tantas lições inusitadas da atual disputa, há agora esta: até mesmo o verde pode cair de podre.


Marina, diferentemente de seus correligionários, não foi para um lado nem para o outro. Não caiu de podre. Não caiu no colo do PSDB e também não caiu na armadilha do rousseffismo. Ficou na dela. Impassível, embora sorridente, invocou a garantia constitucional da inviolabilidade do voto: "O voto é secreto e para manter a minha independência no processo político vou reservar esse direito de eleitora." Em miúdos: o voto da candidata à Presidência da República que conquistou 20% do eleitorado agora é segredo. Ela não conta a ninguém. Mantê-lo assim, à sombra de seu mistério, é seu direito.
(autor: Eugênio Bucci)
(origem: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20101021/not_imp627749,0.php)


Texto Pessoal

Os direitos políticos são a forma como os cidadãos podem participar, interferir no governo, e são eles o direito de formação de partidos políticos, perda e suspensao dos direitos politicos, regras de inelegibilidade, os sistemas eleitorais e o voto secreto e direto.
O texto acima é sobre o partido verde que "..."liberou" seus filiados para se bandearem para o lado que bem quiserem", a apoiarem quem desejam (que é um direito politico) e também comprova o direito politico do voto secreto, quabdo relata que Marina matem seu voto em segredo.
(autor: Júlia)
(origem: Blog Instant info)
Post: Júlia)

13 de out. de 2010

Não ao trabalho escravo

Texto 1

A pecuária é campeã de trabalho escravo no Brasil.
Eles não vivem presos a correntes, não são transportados em navios féditos e nem são vendidos em mercados, mas são considerados escravos. Muitos trabalhadores brasileiros ainda são chamados assim porque bebem água suja, dormem em alojamentos superlotados, são obrigados a comprar equipamentos de trabalho e muitas vezes não podem deixar o emprego porque têm dívidas com patrão. E a maior parte desses casos acontece na Amazônia.

Segundo o último cadastro de empregadores que utilizaram mão-de-obra escrava divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), 66% dos flagrantes do crime ocorreram em estados pertencentes à Amazônia Legal, região que abrange Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão. O cadastro, divulgado semestralmente pelo governo desde 2003, é conhecido popularmente como “lista suja” e reúne 201 nomes de fazendeiros e de empresas.

De acordo com dados levantados pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), 51% dos casos de trabalho escravo ocorridos em 2008 estavam ligados à pecuária. “Os trabalhadores [encontrados nessa situação] fazem limpeza e manutenção dos pastos, além de instalarem cercas”, explica o frei Xavier Plassat, coordenador da campanha contra o trabalho escravo da CPT.

A segunda atividade que mais concentrou casos de trabalho análogo à escravidão em 2008 foi a produção de carvão, que respondeu a 17% do total. Segundo Plassat, esses casos são comuns nos arredores do pólo siderúrgico de Marabá, no Pará, onde o carvão é utilizado para a produção de ferro.
(autor: desconhecido)
(origem:http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL949648-16052,-AMAZONIA+CONCENTRA+MAIOR+PARTE+DE+CASOS+DE+TRABALHO+ESCRAVO+NO+BRASIL.html)

Texto 2

Fazendeiro de Paraguaçu acusado de trabalho escravo.
O Ministério Público do Trabalho propôs uma ação civil pública contra um fazendeiro de Paraguaçu, na Região Sul do Estado, após fiscalizações na propriedade rural onde, após fiscalização, foi constatado que havia trabalho escravo. A inspeção, realizada pela Justiça do Trabalho de Alfenas e acompanhada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, concluiu que pelo menos 17 trabalhadores, entre eles adolescentes e idosos, trabalhavam em situação degradante.

Os trabalhadores rurais, conforme mencionado pelo Ministério Público na ação, moravam em locais sujos, sem condições de habitação. Alguns dormiam no chão sobre sacos de cebola. Também não tinham acesso a roupas de cama ou cobertor. Ainda segundo o relatório, os trabalhadores, que não eram registrados, ficaram sem água por vários dias e não recebiam os equipamentos de proteção necessários.

Os lavradores, provenientes do Estado do Nordeste, eram atraídos pelo fazendeiro sob promessas de condições adequadas de trabalho. Eles foram resgatados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, receberam as devidas verbas rescisórias e retornaram às cidades de origem, às custas do empregador.

O Ministério Público, entre outros pedidos, requer a condenação do fazendeiro à obrigação de indenizar os danos coletivos causados, no valor de R$ 500 mil. A liminar foi deferida pela Justiça do Trabalho, que determinou ao réu o cumprimento imediato de 18 obrigações, inclusive regularização dos alojamentos dos trabalhadores.
O mesmo produtor já havia respondido, anteriormente, a outra ação civil pública, na qual celebrou acordo judicial, mas não cumpriu. Em razão disso, segundo o Ministério do Trabalho, responderá também ao pagamento de multas.
(autor: desconhecido)
(origem: http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/minas/fazendeiro-de-paraguacu-acusado-de-trabalho-escravo-1.176041)

Comentario do texto 2:

É dificil acreditar em uma realidade assim, mas por pior que seja sabemos que é verdade,infelizmente ainda vivemos em um mundo injusto, onde somos capazes de tirar até mesmo o direito de alguém poder viver livre, onde ninguém se importa com outro,onde só prevalece a importãncia a si mesmo,mas temos que pensar diferente imaginar em um mundo mais igual e mais justo para que todos possamos estar prontos para estender a mão e ajudar uns aos outros.
(autor:Milena)
(origem: Blog Instant Info)
(post:Milena)

12 de out. de 2010

Comentario do texto 1

Comentario

O texto prova que mesmo depois de anos o trabalho escravo ainda existe no Brasil,e os trabalhadores ainda são atraidos por métodos semelhantes aos que eram utilizados no passados para atrair imigrantes para trabalharem aqui.É inacreditavel que pessoas ainda tenham coragem de escravizar as outras e ainda pior atrai-las a esse tipo de trabalho iludinduas dizendo que elas vão ter moradia e salário regular, e depois dize-las que elas tem dividas, ainda afastam-as de seu núcleo social tornando-as constantemente frágeis.
(autor:Luara)
(origem:Blog Instant Info)
(post:Luara)

Não ao Trabalho Escravo

Texto 1

A assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, representou o fim do direito de propriedade de uma pessoa sobre a outra, acabando com a possibilidade de possuir legalmente um escravo no Brasil. No entanto, persistiram situações que mantêm o trabalhador sem possibilidade de se desligar de seus patrões. Há fazendeiros que, para realizar derrubadas de matas nativas para formação de pastos, produzir carvão para a indústria siderúrgica, preparar o solo para plantio de sementes, entre outras atividades agropecuárias, contratam mão-de-obra utilizando os contratadores de empreitada, os chamados "gatos". Eles aliciam os trabalhadores, servindo de fachada para que os fazendeiros não sejam responsabilizados pelo crime.

Esses gatos recrutam pessoas em regiões distantes do local da prestação de serviços ou em pensões localizadas nas cidades próximas. Na primeira abordagem, mostram-se agradáveis, portadores de boas oportunidades de trabalho. Oferecem serviço em fazendas, com garantia de salário, de alojamento e comida. Para seduzir o trabalhador, oferecem "adiantamentos" para a família e garantia de transporte gratuito até o local do trabalho.

O transporte é realizado por ônibus em péssimas condições de conservação ou por caminhões improvisados sem qualquer segurança. Ao chegarem ao local do serviço, são surpreendidos com situações completamente diferentes das prometidas. Para começar, o gato lhes informa que já estão devendo. O adiantamento, o transporte e as despesas com alimentação na viagem já foram anotados em um "caderno" de dívidas que ficará de posse do gato. Além disso, o trabalhador percebe que o custo de todos os instrumentos que precisar para o trabalho - foices, facões, motosserras, entre outros - também será anotado no caderno de dívidas, bem como botas, luvas, chapéus e roupas. Finalmente, despesas com os improvisados alojamentos e com a precária alimentação serão anotados, tudo a preço muito acima dos praticados no comércio.

Convém lembrar que as fazendas estão distantes dos locais de comércio mais próximos (o trabalhador é levado para longe de seu local de origem e, portanto, da rede social na qual está incluído. Dessa forma, fica em um estado de permanente fragilidade, sendo dominado com maior facilidade), sendo impossível ao trabalhador não se submeter totalmente a esse sistema de "barracão", imposto pelo gato a mando do fazendeiro ou diretamente pelo fazendeiro.

Se o trabalhador pensar em ir embora, será impedido sob a alegação de que está endividado e de que não poderá sair enquanto não pagar o que deve. Muitas vezes, aqueles que reclamam das condições ou tentam fugir são vítimas de surras. No limite, podem perder a vida.

Texto 2

Produtores rurais das regiões com incidência de trabalho escravo afirmam, com freqüência, que esse tipo de relação de serviço faz parte da cultura ou tradição. Contudo, mesmo que a prática fosse comum em determinada região - o que não é verdade, pois é utilizada por uma minoria dos produtores rurais -, jamais poderia ser tolerada.

A Convenção nº 29 da OIT de 1930, define sob o caráter de lei internacional o trabalho forçado como "todo trabalho ou serviço exigido de uma pessoa sob a ameaça de sanção e para o qual não se tenha oferecido espontaneamente." A mesma Convenção nº 29 proíbe o trabalho forçado em geral incluindo, mas não se limitando , à escravidão. A escravidão é uma forma de trabalho forçado. Constitui-se no absoluto controle de uma pessoa sobre a outra, ou de um grupo de pessoas sobre outro grupo social.

Trabalho escravo se configura pelo trabalho degradante aliado ao cerceamento da liberdade. Este segundo fator nem sempre é visível, uma vez que não mais se utilizam correntes para prender o homem à terra, mas sim ameaças físicas, terror psicológico ou mesmo as grandes distâncias que separam a propriedade da cidade mais próxima.

(autor:desconhecido)
(post:Luara)
(origem:site repórter Brasil)

Não ao trabalho escravo

06/05/2010 Portal Terra
Clipping: GO: empresário é preso por manter empregados em trabalho escravo

O delegado de Inhumas (GO), Alexandre Otaviano Nogueira, prendeu na tarde de quarta-feira, em flagrante, o dono de uma fábrica de farinha de mandioca por manter 11 trabalhadores em regime de trabalho escravo. Segundo o titular da delegacia, as vítimas eram submetidas a condições precárias e chegavam a cumprir carga horária de 24 horas. O grupo, formado em sua maior parte por baianos, era composto por mulheres, homens e dois adolescentes menores de idade.

O delegado diz que a maioria residia no local em condições insalubres. Na fábrica foi encontrada muita fumaça, altas temperaturas e esgoto a céu aberto. Ainda de acordo com o delegado, a água que servia para lavar a mandioca era turva, com presença de insetos e sapos. Também havia presença de crianças que acompanhavam os pais no trabalho.

As irregularidades foram descobertas a partir de denúncia anônima. A Polícia Civil enquadrou o empresário no artigo que trata da "redução do trabalho a condições análogas ao escravo" com o agravante de haver trabalho infantil. Foram acionados o Conselho Tutelar, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o serviço social da prefeitura para providenciar abrigo para as vítimas. O empresário pode pegar pena de dois a oito anos, com possibilidade de aumento para 12 anos.
(autor: desconhecido)
(origem: http://www.reporterbrasil.org.br/clipping.php?id=1110)


Publicada em 18/08/2010
Empresa do Pará é multada em R$ 5 milhões acusada de usar trabalho escravo

BRASÍLIA - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu nesta quarta-feira aplicar multa de R$ 5 milhões à empresa Lima Araújo Agropecuária, sediada no Pará, pela exploração de mão de obra escrava. A ação foi movida pelo Ministério Público do Trabalho, que acusa a empresa de ter mantido 180 trabalhadores, entre eles adolescentes, em condições desumanas e análogas à escravidão.

A Lima Araújo Agropecuária já havia sido condenada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Pará a pagar R$ 5 milhões por dano moral coletivo e reincidência na utilização de trabalho escravo. Os advogados da empresa deixaram a audiência no TST sem falar com a imprensa.

A ação foi movida pelo Ministério Público do Trabalho, que acusa a empresa, proprietária das fazendas Estrela de Alagoas e Estrela de Maceió, de manter os trabalhadores, entre eles mulheres, adolescentes e crianças, em condições desumanas e análogas à escravidão. Eles foram resgatados em 1998.

Segundo o relator do processo, ministro Vieira de Melo Filho, o Ministério do Trabalho constatou que os trabalhadores viviam em alojamentos imundos, sem condições de higiene, sem alimentação adequada, sem salário e eram mantidos praticamente como reféns, sob a vigilância de seguranças armados, que os impediam de sair da propriedade.
(autor: desconhecido)
(origem: http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2010/08/18/empresa-do-para-multada-em-5-milhoes-acusada-de-usar-trabalho-escravo-917421293.asp)



Texto Pessoal(comentário do texto 2)

O segundo texto relata como as pessoas foram tratadas "[...]trabalhadores viviam em alojamentos imundos, sem condições de higiene, sem alimentação adequada, sem salário[...] como escravos. No meu ver, as pessoas se sujeitam a trabalhos precarios, com péssimas condições, com má remuneração para a sobrevivencia, quando estão passando por necessidade, mas no caso do 2º texto elas eram "mantidas praticamente como reféns, sob a vigilância de seguranças armados, que os impediam de sair da propriedade". É desumano tratarem as pessoas desse modo, como escravas, todos somos iguais, temos direitos e além do mais, os trabalhadores que tem uma qualidade de vida melhor rendem, produzem mais, pois se mostram mais dispostos a trabalhar do que os que são explorados até o limite. Como vemos no texto estão tentando mudar essa situação, de existir ainda mão de obra escrava, por meio de denúncias e punições, no caso do 2º texto multa de 5 milhões, mas em pleno século XXI, é um absurdo e vergonhoso ainda haver escravidão no Brasil.
(autor: Júlia)
(origem: Blog Instant Info)
(post: Júlia)